Às vezes, achamos que podemos viver à beira do abismo e ainda assim manter nossa virtude, mas esse é um lugar arriscado para ficar.

A virtude inclui o recato: no pensamento, na linguagem, no vestuário e na atitude. E o recato é o alicerce da castidade. Assim como ninguém anda descalço por trilhas onde existem cascavéis, no mundo atual, é essencial para nossa própria segurança que sejamos recatadas. Quando somos recatadas, mostramos às pessoas que compreendemos nosso relacionamento com nosso Pai Celestial, como Suas filhas. Demonstramos que O amamos e que seremos testemunhas Dele em todas as coisas. Nosso recato informa aos outros que prezamos a “virtude” (Ó Crianças, Deus Vos Ama, Hinos,nº 192). O recato não é uma questão de ser “moderno”. É uma questão íntima de santidade pessoal. Não é uma questão de moda. Trata-se de fidelidade. Não é uma questão de estilo. É uma questão de castidade e cumprimento de convênios. Não se trata de popularidade, mas, sim, de pureza. O recato tem a ver com pisar em lugar seguro na trilha da castidade e da virtude. É evidente que a virtude é pré-requisito para a exaltação. Mórmon ajuda-nos a compreender que tanto a virtude quanto a castidade são mais caras e preciosas do que tudo (ver Morôni 9: 9). Simplesmente não podemos ser descuidadas nem chegar muito perto da beira do abismo. É um terreno perigoso para qualquer filha de Deus.
Presidente Elaine S. Dalton em Conferência de Abril de 2007.

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